A fé que os homens conhecem é apenas a fé cega do acreditar, mas a fé vai mais além do que se acreditar, pois quando esta se sedimenta nas três vias de acesso às coisas sagradas, cujas três vias ja estão dentro de nós, nas esferas da supramente, do supraintelecto e da personalidada então o homem começa dentro de sí a comprovar a realidade de algo mais variado e mais sublime do que apenas a existência da matéria e de seus procedimentos básicos para a manutenção da vida; a ciência não pode negar o que não conhece, no entanto é impulsionada pelas molas prosulsoras da fé que pulsa na mente, no intelecto e na personalidade de qualquer cientista que descobre o que acredita que vai descobrir e esta fé, não é uma simples "fé cega" mas é fé na busca da junção da concretização e da comprovação, pelo menos a nível local, de que algo acontece mediante leis básicas do universo; a razão é o cimento que as une, pois tanto a fé, mesmo a "fé cega" que se destingue da fé sabedoria "grão de mostarda", quanto a ciência, ambas são razoáveis, pois lá nos limites e na nata dos conhecimentos básicos e verdadeiros, existe algo mais, existe uma Ciência, muito mais além da ciência e da sabedoria dos homens deste mundo e que está amplamente unificada pelas três vertentes básicas do conhecimento humano quais sejam:
A Fé, a Razão e a Ciência, cujas vertem-se mediante as projeções das buscas maiores dos mais ousados sob os comandos de uma supramente, de um supraintelecto e da real personalidade.
Buscamos à unidade na diversidade das manifestações e nas aparentes e paradoxais situações às quais nos são impostas como provas de que somos capazes de saber ter e trabalhar dentro de cada um de nós e, para nós mesmos, três esferas do governo do universo: um judiciário, um lesgislativo e um executivo e estas situações pulsam dentro das nossas entranhas psicológicas e que deveremos saber administrar elas em nós mesmos com a sabedoria de um legislador, de um julgador e de um executor.